sábado, 18 de dezembro de 2010

Numa empresa não há meio termo, cresces ou desapareces.

Enquanto gestor e director de empresas tenho a obrigação e a responsabilidade de tomar decisões… certas! Tenho a responsabilidade de ver mais longe, aproximar o futuro, perceber tendências e ver claramente o caminho.

Não me posso desculpar com factores externos indesejáveis e incontroláveis a que habitualmente chamamos de ameaças e que culminam mais recentemente num conceito amplo, onde cabe tudo, vulgarmente denominado de “ crise”.

A crise é a grande desculpa da incompetência. Uma empresa atravessa sempre momentos que determinam o seu futuro ou o seu fim… cresce ou morres. Se nos distraímos morremos… rapidamente. Se não lemos o futuro, caímos a pique.

A Visão é fundamental para desenhar a estratégia, perceber a tendência, arriscar com pouco medo, estar atento às movimentações e aos comportamentos dos Clientes, de todos… os internos e os externos, os que se relacionam com a empresa e nela têm interesse. Falo dos consumidores, dos distribuidores, dos prescritores, dos colaboradores mas… também, dos fornecedores, dos bancos…

A Visão permite-nos separar a acção do resultado, o curto-prazo do longo-prazo. O tempo é para a gestão uma variável implacável. Temos de lidar com as alterações de curto prazo e manter a coerência do longo prazo, sem ficar ofuscados. Procurar incessantemente o crescimento. Até quando? Até o corpo aguentar!

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