O papel é uma natureza morta que em muitos casos representa a vida e nos confunde quanto à sua importância. O papel aguenta tudo, podemos simular, planear, expressar… mas não chora, não ri, não ama!
É um veículo, é um meio… morto! Morto pela tecnologia que nos últimos anos tem melhorado o nosso mundo imaginário, encurtado distâncias físicas, permitindo mobilidade e conectividade.
A tecnologia reduziu o papel nas organizações, melhorou sistemas e circuitos, facilitou processos, facilitou a coordenação e o planeamento.
Mas… é igualmente uma natureza morta, virtual - sem pessoas a tecnologia não tem sentido, empresa não sobrevive, adoece e morre.
O sistema empresa não se completa sem cérebros saudáveis que se entendem, respeitam, confiam uns nos outros e se comprometem. Vibram em conjunto com o sucesso da empresa, com os seus resultados.
A pele é a sua natureza viva, sem simulações nem imaginações. Transpira, respira … emoções e afectos que são o constituinte da relação.
A pele não simula… é real!
O papel não transpira… mas a pele sente!
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